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28
abr
09

Tirando o atraso – sem vergonha ou pudor

As semelhanças de Iggy Pop e Jet ou (“Com quantos plágios se faz um hit?” #2)

Essa veio por indicação, e com um exclamação! Foi bem na lata

“Você já ouviu o plágio do Jet?”

“Não”

“Eles plagiaram muito o Iggy Pop”

“Sério? – O mundo sabe disso?”

“Acho que não”

Mentira(s)!

1 – Se você já ouviu Jet, já ouviu o suposto plágio. Ele está simplesmente no primeiro sucesso da banda australiana, quiça o único sucesso mundial do grupo. Sem saber que era plágio já tinha ouvido.

2 – Plágio, provado ou não, pelo menos um interessado já teve ter notado a semelhança. É que Iggy Pop é parceiro dos australianos. Minha hipótese é que ele tenha conhecido a banda graças a este plágio e levou de boa, como se o louco do “Mr. Não tenho limites” se importasse com alguma coisa. Ele está sempre viajando, como todo mundo sabe.

Fato(s)!

“Are you gonna be my girl” tem uma batida comovente e não dá para escutar sem ao menos bater o pé, mantenho a ambientação em um bom Garage Rock. E por ser traços muito marcantes a semelhança “Lust for life” é evidente.

O velho Iggy Pop é uma versão (qualquer coisa) louca de James Newell Osterberg (seu nome verdadeiro), uma criança tímida e introvertida.

“Fazemos essas coisas juntos. Porque o Iggy sabe de muitas coisas. Uma coisa do Iggy é que ele banca a vida do Jim. Tenho a responsabilidade de um imenso passado para manter, redimir e, de certa forma, mudar de rumo. Aí tem humildade. Você precisa cair na real – “Olha, nem sempre tive esta casa”. Nem sempre fui tão perspicaz. E esta não é a parte favorita da minha vida. Preferiria muito mais ser como uma moeda novinha e que todo mundo adora. Mas esse não é o meu destino.” [Entrevista na  RS 10/Julho de 2007]

É tudo muito parecido, tirando a linha do vocal. A diferença está principalmente nas datas de lançamento.  “Lust for life” é a faixa que dá nome ao segundo LP solo de Iggy Pop, que antes foi vocalista dos Stooges, foi lançado em 1977 e produzido por ninguém menos que David Bowie. Mais de 25 anos depois, chega às lojas o primeiro CD dos australianos do Jet, que segundo muita gente, estava chegando para revitalizar o bom e velho Rock n’ Roll. E eles fizeram isso quase que literalmente, ou como melhor você entender. Se é que o 60 anos de Iggy Pop precisam de mais vitalidade –  sanidade talvez.

Para não me alongar… [Explicações!]

1 – Este post era para ter vindo em um segunda (hoje é uma terça), na verdade na segunda da semana passada.

2 – Relutei muito para não colocar os vídeo, me pediram para não sobre carregar a página. Mas estes valem à pena, quase literalmente como você entende.

3 – Relutei muito para não colocar o vídeo do Iggy Pop e sua calça transparente, mas por mais sarcasmático que a evidência demonstra, é um boa ilustração.

4 – Parceiros, ou não, eles gravaram uma música juntos e, olha só, um cover: Foi uma homenagem aos 50 anos de um marco para o rock australiano. A música é “Wild One” de Johnny O’keefe (1935 – 78) – conterrâneo do Jet. A data de lançamento deste single – 5 de Julho de 1958 – é considerada o aniversário do Rock n’ Roll australiano. A versão de 2008 você confere logo abaixo.

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

more about “Jet and Iggy Pop – Wild One“, posted with vodpod

5 –  Outros vídeos vc encontra na barra lateral do blog ou na minha página do Vodpod.

19
dez
08

Britney Spears e os covers britânicos

UPDATE – Quem não quiser ver o post todo, que assista só este vídeo:

Versão Mística para “Toxic”, cover de Britney Spears por devotas do Inri Cristo.

 

A moça, Britney Spears, não fez parte da minha infância ou adolescência, mas os hits “Baby One More Time”, “Oops… I did it again”, “Toxic”, me divertem até hoje, principalmente em festas de faculdade relembrando os tempos áureos da artista pop, e agora, também celebrando sua volta temos “Gimme more”, “Piece of me” e o mais recente estouro “Womanizer”. Todavia, não me crucifiquem, não sou a única pessoa sensata a ouvir a ex-careca. Até os metidos britânicos e indiezinhos caíram na … [defina como quiser].

Esta semana, Lily Allen tocou em uma rádio sua versão para “Womanizer”, que ficou muito boa por sinal. Mas não rendeu sucesso: fãs gravaram a música e disponibilizaram na internet, o que lhe rendeu problemas com a gravadora. “Alguns de vocês devem estar imaginado porque eu fiz um cover de ‘Womanizer’. É simples, eu adoro Britney e adoro esta música”, diz a cantora em seu blog.

Melhor ainda é a versão da cantora e compositora Franco-Israelita Yael Naim para “Toxic”. Há muito que eu me apaixonei por sua voz, baixei o disco, estava ouvindo em casa quando, por acaso, reparei na melodia de pop acompanhada basicamente por piano: catártico, mesmo sem todas as camadas da versão da superstar.




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